"A maioria das pessoas preferiria morrer à pensar. De fato, muitas o fazem."
Múltiplas Causas das Desordens do Espectro Autista
Diretor Executivo da IMVA - International Medical Veritas Association
http://www.imva.info
O
autismo está ganhando de nós porque ele é o resultado de
um experimento de 50 anos de saturação de cada ser vivente
com um excesso de substâncias tóxicas, incluindo vacinas.
Dr.
Gregory Ellis
Apontar
o papel central do mercúrio na criação das desordens do espectro autista
não desconsidera outras possíveis causas. Ou, ainda, uma teoria geral que
inclua uma série de causas que, no decorrer do tempo, enfraqueça a criança
a ponto de que, para ela, a dose tóxica de químicos na vacina seja demais
para suportar. O desenvolvimento cerebral das crianças tem sido prejudicado
por alguns dos mais de 70.000 químicos artificiais no mercado, reporta a
World Wildlife Fund (WWF). [i]
De
acordo com a Academia Nacional de Ciências (NAS) dos Estados Unidos, 60.000
crianças americanas estão nascendo a cada ano com problemas neurológicos
causados pela exposição pré-natal a compostos de metil-mercúrio
presentes em combustíveis fósseis e no ar poluído. [ii]
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que a poluição do ar mata
aproximadamente 3 milhões de pessoas por ano [iii]
Ataques químicos vêm em
diferentes formas. Nós os vemos na forma de vacinas que contém mercúrio
como preservativos, amálgamas dentais que são cinqüenta por cento de
mercúrio em peso, drogas farmacêuticas que apresentam fortes efeitos
colaterais, práticas violentas de nascimento, flúor na água potável, e
alimentos que contém substâncias tóxicas ao sistema neurológico, como glutamato
monossódico, aspartame,
pesticidas, hormônios e preservativos.
Usinas
atômicas colocam 40 toneladas de mercúrio por ano na atmosfera através da
queima do carvão. Somente nos Estados Unidos, a incineração de lixo
hospitalar libera outras 20 toneladas anuais e estimamos que mais 200
toneladas são perdidas no ambiente, porque essa é a quantidade de Hg
solicitada pelos hospitais para consertar seus aparelhos de pressão, a cada
ano.[iv]
Vacinas
são uma preocupação especial na busca pelas causas do autismo, devido aos
seus compostos tóxicos, incluindo mercúrio e alumínio, que são injetados
diretamente no corpo. E alguns dos componentes das vacinas passam diretamente
através da barreira sanguínea do cérebro e afetam o sistema nervoso,
especialmente as células do sistema imunológico cerebral, as microglia.
Microglia são células imunológicas do sistema
nervoso central (SNC) e elas facilmente se voltam contra o SNC destruindo-o
através de excitotoxicidade e autotoxicidade.
[v]
Quando isso ocorre, temos uma destruição generalizada e não-específica de
neurônios, axônios, dendritos e sinapses. A química destrutiva da microglia,
quando super estimulada, explica como uma criança pode entrar num estado onde
ela se torna alérgica a quase qualquer coisa que ela toque, respire ou coma.
Muitos
são os fatores de fundo que enfraquecem a química dessas células,
enfraquecendo o equilíbrio químico básico no cérebro, deixando todo o SNC
mais vulnerável ao seu inimigo mais ameaçador, o mercúrio. Mercúrio tem
uma classificação própria quando se trata de neurotoxicidade,
causando danos através de vários mecanismos, incluindo um assalto direto às
neurofibrilas, retirando a mielina e resultando
num dano devastador aos neurônios. E não há escassez de vias de
contaminação por mercúrio, com amálgamas dentais em bilhões de bocas,
resíduos tóxicos legalizados que liberam constantemente mercúrio para os
tecidos do corpo, e da mãe para o feto. Bebês são especialmente sensíveis
à destruição causada pelo mercúrio.
Nossas
crianças estão sendo envenenadas numa escala massiva.
Os dentistas que usam amálgama
são os maiores poluidores por mercúrio do planeta.
Esses dentistas podem ou não estar
presentes para verem o que eles fizeram – tipicamente eles vivem cerca de 50
anos, e freqüentemente cometem suicídio,
o que é um sintoma clássico de
contaminação por mercúrio
John
Moore
As
substâncias químicas não são seguras, os naturalistas sabem disso e vivem
suas vidas com este princípio em suas mentes.
Entretanto, a tendência geral dos médicos alopatas é negar a toxicidade dos
medicamentos, falsamente elevando as bactérias e vírus às principais causas
das doenças. A falha deles em entender que a combinação de
várias substâncias químicas pode sobrecarregar a saúde de um determinado
indivíduo é trágica. A medicina tem
escondido os sempre presentes perigos dos milhares de químicos usados pela
indústria, porque ela mesma é uma indústria que usa químicos tóxicos na
forma de drogas.
Está
claro que a maior parte das evidências disponíveis
sugerem a importância dos
múltiplos fatores biológicos agindo
através de um ou mais mecanismos
para produzir a síndrome
autista
Dr.
Donald J. Cohen & Fred Volkmar
Virtualmente
100% dos nascimentos administrados medicamente são sujeitos a altos níveis
de intervenções farmacêuticas. Nós não conhecemos os efeitos negativos de
tais intervenções porque ninguém nunca buscou estudar os possíveis efeitos
colaterais do pesado uso de drogas no bebê por nascer. A maioria dos partos
hoje em dia é induzida em algum ponto. As mães são drogadas, o que
obviamente significa que os bebês são drogados. A maior parte dos cordões
umbilicais são cortados [vi]
antes que todo o sangue da
placenta volte para o bebê, o que significa que os bebês começam suas vidas
com um decréscimo de cerca de 40% no seu volume sanguíneo. [vii]
O nascimento em si já é um choque em um nível ou outro. Os bebês precisam
de tempo para se ajustar, à luz, ao som, ao simples ato de respirar. Mas a
eles não é dado o tempo de que precisam. Assim que nascem, antibióticos em
gota ou gel é colocado em seus olhos e eles recebem uma injeção de vitamina
K. O problema é que a “vitamina” K é um composto sintético, o qual seus
pequenos corpos realmente não conseguem reconhecer e usar. Mas, mais
importante, esta injeção contém químicos viciosos como benzil,
fenol, glicol propileno,
ácido acético e ácido hidroclorídrico. [viii]
Então, mesmo antes da vacina de hepatite B ser aplicada, os bebês já estão
tendo que lidar com químicos e antibióticos fortes circulando em seus
sistemas circulatório e nervoso – que já, naturalmente, estão numa
batalha para se adaptar à nova condição, fora do organismo de sua mãe.
Agora
adicione a essa lista a vacina da hepatite B com seu hidróxido de alumínio, timerosal
(mercúrio) e material genético modificado e nós podemos apenas nos
perguntar sobre os pediatras e o que eles estão pensando. Na edição de 14
de setembro de 2004 da revista Neurology
(2004;63:838-42) um grupo de
Harvard publicou suas descobertas confirmando nossos maiores medos, sobre a
vacina contra hepatite B e seu papel no aumento das chances do recipiente
contrair esclerose múltipla. Esses pesquisadores estimam que ela aumenta o
risco em mais de três vezes. Isso é altamente significativo para o nosso
modelo de múltiplas causas do autismo porque, como Dr. Blaylock
já suspeitava, essa e outras vacinas estão criando problemas no sistema
imunológico cerebral, levando a sérias doenças auto-imunes.
Uma
pesquisa informal entre parteiras não identificou nenhum bebê nascido em
casa que tenha sido, até agora, diagnosticado com desordens autistas.
Parteiras têm uma tendência muito maior a serem gentis e a se renderem aos
processos naturais do que as equipes hospitalares, e deixam os bebês se
adaptarem plenamente antes de cortarem o cordão umbilical. A
atual prática obstétrica do corte imediato rotineiro do cordão coloca em
risco o cérebro e outros órgãos do recém nascido, por interromper a
oxigenação via placenta e a transfusão sanguínea placentária, durante a
transição de “feto” para “recém-nascido”.
[ix]
Além dessa questão do corte do cordão, os nascimentos domiciliares
com parteiras usualmente não sofrem intervenções e as parturientes não
são medicadas. Também as famílias que optam por parto domiciliar muito
freqüentemente são aquelas que optam pela não vacinação e pelo tratamento
natural de suas crianças. Todos esses fatores podem contribuir para o fato de
não se observar crianças com autismo nascidas em partos domiciliares.
O
denominador comum em doenças neurodegenerativas
crônicas
parece ser ou um decréscimo do
suprimento vascular (menos sangue no cérebro) ou
a acumulação de metais pesados, especificamente mercúrio.
Dr Rashid Buttar
O
estabelecimento médico admite que a causa do autismo não é ainda “completamente”
conhecida, e, ao mesmo tempo, tem a imprudência de assegurar aos pais o que não
está causando tal epidemia. Eles insistem – a despeito das
crescentes evidências – em que a causa não tem nada a ver com danos
colaterais causados por vacinas ou pelo mercúrio contido nelas. Aqui deve ser
frisado que não há nada para substanciar a afirmação sobre o autismo ter
“uma
forte base genética” a não ser especulação. O diagnóstico de
causa genética é uma saída à mão que o CDC (Centro para Controle de
Doenças, nos EUA) utiliza quando a doença não pode ser explicada por
infecções por vírus ou bactérias.
Dr. Rimland
diz “É um absurdo declarar que a ligação entre muitos casos de autismo e
a vacinação é apenas uma coincidência”. Como um cientista profissional
em tempo integral por 50 anos, e um pesquisador no campo do autismo por 45
anos, eu fico chocado e irritado com os esforços do estabelecimento médico
para trivializar as sólidas e inegáveis
evidências de que as defectivas políticas de vacinação são a raiz da
epidemia [de autismo]. Existem muitas linhas consistentes de evidências
envolvendo as vacinas e nenhuma outra hipótese alternativa que seja, ao menos
em parte, plausível. [x]
Como
nós vimos em capítulos anteriores e como veremos no capítulo sobre
tratamento, mercúrio é a causa central, o fator principal que destrói o
pleno funcionamento e a saúde das crianças, levando a desabilidades de
aprendizagem e ao declínio para o autismo. Há muitas razões porque podemos
chegar a esta conclusão. Sem dúvida, o mercúrio não é somente a
substância não-radioativa mais tóxica e perigosa para o homem, mas ele
substituiu o chumbo como o poluente número um no ambiente.
Recentemente,
podemos apontar o sucesso em tratamento do autismo pelo Dr. Rashid Buttar e
sua equipe, da North Carolina University.[xi]
Usando um novo composto para quelação do mercúrio (DMPS), totais reversões
de quadros de autismo foram realizadas, conforme este metal tóxico é
retirado do organismo.
[i]
WWF Children's
brain development affected by chemicals
[ii]
Andersen,
Glen. Finding
the Causes of Childhood Diseases. June 2001 State Legislatures magazine
[iii]
World Health Organization. Air
pollution kills an estimated 2.7 million to 3.0 million people every year--about
6% of all deaths annually.
http://www.findarticles.com/p/articles/mi_m0856/is_3_28/ai_69434544
[iv]
Colquitt, Phillip J. Labelling
all sphygmomanometers. Using the reported 9 Kg/year of
Hg ordered in to repair sphygmomanometers in one large Australian hospital
without evidence of Hg spill retrieval[16], together with the estimated
24,000 hospitals in the USA reported in Goldberg et al[11], potentially
upwards of 200 tons of
Hg are being ordered into hospitals to repair sphygmomanometers in USA each
year. If used hospital Hg is unaccounted for, as is reported to be the case
in
[v]
Blaylock, Russell. The Central Role of
Excitotoxicity in Autism Spectrum Disorders. Vol 6. No1 JANA
[vi]
Mid Wife Info. “Immediate clamping of the umbilical cord can reduce the
red blood cells an infant receives at birth by more than 50%, resulting in
potential short-term and long-term neonatal problems.” So concluded Judith
Mercer, CNM and colleagues in a study reported in the fall of 2001 in the
Journal of Midwifery and Women’s Health (Mercer, 2001). “Early clamping
of the umbilical cord at birth, a practice developed without adequate
evidence, causes neonatal blood volume to vary 25% to 40%. Such a massive
change occurs at no other time in one’s life without serious consequences,
even death. Early cord clamping may impede a successful transition and
contribute to hypovolemic and hypoxic damage in
vulnerable newborns” (Mercer, 2002). http://www.midwifeinfo.com/feature-cordclamping.php
[vii]
Morley,
George M. Immediate
clamping of the umbilical cord (ICC) at birth, a possible connection to
Autism? ICC
is routinely applied during premature, operative and “at risk” births,
and increasingly during “normal” births following the recommendation (4)
that a segment of the cord should be retrieved immediately after delivery
for medico-legal purposes. The immediate effect of ICC is to deprive the
neonate of placental respiration and transfusion resulting in complete
asphyxia until the lungs function, and 30%-50% loss of the neonate’s
natural blood volume; the combined hypoxia and hypovolemia
/ ischemia is then conducive of hypoxic ischemic brain injury. The neonate
that receives a full placental transfusion has enough iron to prevent anemia
during the first year of life(5), but blood loss in a neonate subjected to
ICC becomes evident in infancy as anemia.(5) In grade school children,
anemia correlates with all types of autistic disorder (6) and the degree of
anemia correlates with the degree of mental deficiency; (7) correcting the
anemia does not correct the defect. Kinmond et
al. (8) showed that delayed cord clamping combined with gravity assisted
placental transfusion prevented anemia (the need for blood transfusion) in
preemies. Hack et al. (9) found a high incidence of poor achievement in low
birth weight babies. The correlation between autism and birth complications
is supported by aother tudies.
Hultman (10) reports a great increase in the
risk of autism in cesarean deliveries, deliveries with fetal distress and
five minute Apgar scores below seven. These
obstetrical situations correlate with ICC.
[viii]
Israels LG. Observations on
vitamin K deficiency in the fetus and newborn: has nature made a mistake?
Department of Medicine,
[ix]
Morley, George M. Simon, Nicole. Mercer,
Judith. Frye, Ann. Mission Statement from www.cordclamping.com
[x]
[xi] Buttar, Rashid. Autism, The Misdiagnosis of our Future Generations. “Autism Spectrum Disorders: An Update of Federal Government Initiatives and Revolutionary New Treatments of Neurodevelopmental Diseases.”
|
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