"A verdade é mais estranha do que a ficção."
Domínio para obter energia Trecho retirado do livro: “Luz e Treva: Compreendendo a Dualidade”, da autora Wyliah Depois
de ter vivenciado plenamente “os algozes”, sentido e pensado como eles
para entendê-los, depois de ter finalmente admitido a existência dos
meus eus infradimensionais, sentido e pensado como eles para
reconhecê-los atuantes em mim aqui na 3D, meu aprendizado passou a se dar
como observadora. Neste novo tipo de vivência, era levada a entender os
mecanismos que eram utilizados nas manipulações por meio das quais os
seres trevosos dominam as pessoas da 3D e do Umbral[1].
O recebimento de tal senha
energética sombria deveria ser total, o aprendizado nas Trevas
deveria ser completo. Se
já estava horrorizada com o grau de influenciação negativa que o prazer
mórbido produzia sobre os valores de um indivíduo e o mal que isto
trazia para ele e para todos (de forma direta e indireta), quando passei a
acompanhar o teor das concepções mentais “invertidas” e das
maquinações inteligentes que eram concebidas e executadas, compreendi
que aquelas regiões trevosas eram povoadas por seres muitíssimo
piores do que o mais perverso e escabroso torturador ou assassino em
série que podia imaginar existir aqui (um indivíduo desse podia ser
considerado “um santinho” pelos seres das Trevas). Toda a troca
energética entre seres era muito mais intensa e densa em relação ao que
existe na pior 3D e tudo o que ocorria era tão maquiavelicamente complexo
e perverso, que não daria nem para começar a explicar, de tão
complicado e repulsivo. Fundamentalmente, o pensamento “racional”
deles seguia uma “lógica às avessas”, porque todos os parâmetros de
raciocínio e objetivos a serem alcançados eram absolutamente inversos
“aos nossos”, como sofrivelmente constatara na etapa anterior[2].
Compreendi que a origem de tanta dor e sofrimento na 3D surge dali, porque
a meta fundamental deles com relação a nós é de sermos seus “alvos
diretos” para fornecer-lhes energia de vida. Seres das Trevas não
contatam a Luz. Como poderiam ser alimentados? Sugando energia das mais
diversas formas uns dos outros (como também ocorre por aqui) e dos seres
viventes do Umbral e dos da 3D. Alguns
destes métodos foram mostrados para mim de maneira assustadora e
horripilantemente clara, sem véus. Acompanhava o jogo psicológico
(mente/emoções) e energético entre todos os envolvidos sem poder
interferir. Via explicitamente como somos joguetes fáceis nas mãos
deles... Ficava espantada, incrédula, pasma e boquiaberta diante da
constatação da incrível trama e rede de atuação deles sobre cada ser
vivente! Só nos filmes e estórias bobas que os “do mal” são
representados como indivíduos trouxas e parvos. Minha
amiga magista já tinha comentado a respeito dos inúmeros “maquinários”
que são instalados no nosso sistema energético com o intuito de nos
lesar, sugar ou controlar; na Umbanda, muito é alertado sobre os “trabalhos
de encruzilhada”, magia negra sobre o campo áurico, órgãos e chacras
das pessoas, com objetivos também sinistros (desde a morte, até a
possessão doentia amorosa); na “magia comum” – muito utilizada pela
população em geral – vários tipos de “encantamentos” são
invocados e traçados sobre o mental, o emocional e até sobre o corpo
físico das pessoas, com objetivos absolutamente egocentrados, geralmente
negativos para quem é a vítima; muitas atuações de seres trevosos
alienígenas são facilmente orquestradas por meio de diversos tipos de
“implantes de chips”, nanotecnologia e outros equipamentos de
desarmonia e controle sobre os indivíduos. Tudo isto é sabido e
amplamente divulgado por inúmeras linhas espiritualistas que se dedicam a
esta tarefa (tanto de transmitir o conhecimento, como de curar). Mas, ver
e acompanhar diretamente estas atuações e constatar a
amplitude que isto alcança, descobrir que praticamente todos nós
sofremos algum tipo de invasão e obsediação, era de assustar! Como
podemos nos manter tão dominados assim? Como podemos ser atacados desta
forma e (quando muito)
cogitarmos de “ir ao médico”? Piada!
[3] Mais
grave era ver obsessores comandando a mente da sua vítima, inserindo nela
idéias nada luminosas (desde insatisfações da Vida – para deixar a
pessoa psicologicamente vulnerável a um ataque treva posterior – até
idéias macabras para execução de ações satânicas) e a pessoa nem se
aperceber, nem notar que tais idéias não correspondem ao que acreditava
antes ser o certo! Mais chocante ainda foi ter visto inúmeros centros
espiritualistas (dos mais variados credos, seitas e até de religiões
consagradas) servindo como fonte de energia aos seres das Trevas. Uma
espécie de “curral” no qual a energia de baixo padrão das pessoas
era sugada facilmente, enquanto elas “abriam seus campos”, ingênuas e
ignorantes do que mais as rodeavam, em doação espontânea de si. Como
isto era possível? Onde estariam os Guardiões da Luz ou das Sombras na
Lei de cada um ou do local? A razão era simples: um pacto sinistro
com as Sombras “fora da Lei” feito pelo(s) sacerdote(s)
responsável(eis) em busca de algum tipo de poder pessoal. Ficava
claro que este acesso dos seres das Trevas a nós aqui era facilitado pela
maior ressonância que desenvolvemos aos nossos eus infradimensionais, ao
invés de nos coligarmos com os nossos eus ultradimensionais. Nossas “falhas
de caráter” se mostravam como conexões fáceis a este software
de controle trevoso. Contudo, esta não é a única razão. Tinha de ser
considerada também a teia cármica que coliga a Seqüência das Vidas,
desde tempos imemoriais (com suas experiências estelares e histórias em
outros orbes), até pactos de atuações mútuas nas “vidas futuras”
(que dependem de específicas coligações energéticas trançadas agora). Dramático
também era constatar a “filiação” secreta, ou mesmo totalmente
inconsciente, de muitas pessoas com as Trevas. Estas pessoas são
servas, escravas das suas coligações infradimensionais. Seus campos e
chacras funcionam como “contaminadores” dos outros, são mensageiras
diretas de equipamentos, miasmas e cordões de energia que “instintivamente”
conectam a quem tiverem acesso. Pior se torna se este contato for íntimo. Se
antes eu já sabia que éramos manipulados pelos seres do invisível,
agora tinha a confirmação experiencial, como também descobria a
sofisticação que algumas entidades utilizavam para entretecer
negativamente a vida das pessoas. Intrigas, boatos, doenças, desavenças,
dissabores, inseguranças, ódios, perversões, sentimentos de vazio,
hipnotismo não revelado, depressão, desastres, ciúmes devastadores,
maldades... Havia um extenso e bem elaborado exército para instalar
aparelhos diversos nos nossos corpos, na nossa casa e nos nossos locais de
trabalho, com o intuito de proporcionar e estimular todas estas emoções
e pensamentos negativos e muitos outros, tanto em nós da 3D, como nos do
Umbral que nos cercam. Tudo para a produção de algo importantíssimo
para eles: energia de baixo padrão vibracional. E como todos nós
produzimos em larga escala! O desagradável é que, quanto mais “porcarias”
produzimos, mais perto deles ficamos para alimentá-los. Portanto, mais
fácil se torna para eles nos acessar novamente com mais intrigas, ódios,
etc... e mais energia de baixo padrão liberamos. Ficamos infelizes,
cansados e exauridos, fracos de vontade, facilmente domináveis; eles,
revigorados, com mais força para instilarem e provocarem em nós mais
intrigas, ódios, desastres, doenças... Numa
explicação simplória, a interação 3D-Umbral-Trevas se mostrava em
essência como uma espécie de cadeia energética alimentar, colorida
pelas várias atuações cármicas do “teatro da Vida”. Se a
experiência no planeta Terra estava sendo a da Dualidade, os recursos de
sobrevivência dos seres dos dois lados teriam de ser obtidos aqui mesmo.
Só que, como os seres das Trevas estão numa “realidade totalmente
inversa”, não conseguem atuar diretamente na 3D. Então,
desenvolveram métodos de manipulação pela via dos seus comandados nas
regiões umbralinas, tornando-os seus “intermediários”. Assim, para
que estes tenham condições de nos acessar aqui (porque os seus padrões
existenciais ainda estão nas freqüências subumanas), propõem diversas
situações emocionais difíceis para nós, para que a nossa
vibração abaixe como conseqüência (método que eu vinha dramaticamente
constatando ser muito eficaz), de forma a facilitar a “ordenha” e
facilitar o recrutamento de mais trabalhadores no Umbral para eles (“escravos”
durante o desdobramento noturno ou após a morte do corpo físico). Não
é por acaso que a nossa civilização vem se alimentando de estímulos
emocionais e mentais de tão baixo padrão por inúmeras vias, mantendo as
pessoas na vibração mais baixa possível. Compreendendo
as nuances dos fluxos energéticos, agora podia perceber um erro fatal que
cometemos: tantas e tantas pessoas afirmam ser inteira e exclusivamente
seres de Luz (eu me incluía nesta categoria). Contudo, pelas mais
diversas idiossincrasias, possuem sim suas sombras muito ativas (mesmo sem
matar, estuprar ou torturar alguém de forma direta), alimentando a
existência das Trevas que tanto negam. E, como os nossos
sentimentos-sombra se comprazem com os estímulos-sombra sedutores, pouco
fazemos para nos afastar destes mesmos estímulos... como um vício, uma
droga, ainda que neguemos veementemente tais intuitos! Se um dia me
perguntei sobre a razão, ou razões, que nos levam a produzir tantas “porcarias
energéticas”, tristemente descobria. Pelo que vinha aprendendo,
fornecemos uma vasta gama energético-alimentar, porque somos muito
criativos para sofrer e para fazer outros sofrerem. Resultado: um mundo
repleto de atrocidades nos Reinos Mineral, Vegetal, Animal “irracional”
e Humano. Quem diria... a origem da dor e do sofrimento humano (e dos
outros Reinos) na 3D está em nós mesmos, porque semelhante atrai
semelhante: nós alimentamos as Trevas com as nossas energias expurgadas
de baixo padrão e ainda sentimos um (secreto) prazer mórbido por fazer
tudo o que fazemos conosco mesmo e com os outros. E o mais temeroso é
constatar que poucos admitem sentir prazer mórbido, o que torna quase
impossível uma “cura” para este problema. E pior: constatava o
esforço que fazemos na direção de estimular o próximo a mais e mais
prazer mórbido, como aliciadores, o que espalha e expande nossas falhas
de caráter, nossas portas dimensionais de entrada às Trevas. O que fazer? Como se proteger de tudo isto? Como podemos evitar entrar em contato com “aliciadores”, com os “mensageiros-escravos” (que, por vezes, são pessoas que apresentam comportamento social e psicológico normal e até podem possuir uma aparência bonita e “benéfica”)? A única solução possível – já que não dispomos de uma percepção e clarividência perfeitas – ainda é o “orai e vigiai”, o “reto agir”, no melhor que formos capazes de executar.
[1]
Entenda-se por “Umbral” uma ampla faixa existencial do “início”
das Trevas. [2]
Um exemplo tosco da “lógica às avessas” é dado pelos cientistas
da 3D que passam suas vidas desenvolvendo vírus e armas letais, ou
pelos sacerdotes da Inquisição que criavam métodos de tortura “em
nome de deus” para se comprazerem em poder. [3]
Não pretendo me estender com exemplificações sobre a vasta gama de
manipulações dos seres das Trevas sobre todos nós, porque existe na
literatura espírita (principalmente) uma grande quantidade de textos
que descrevem pormenorizadamente esta atuação.
Veja também: Anjos, deuses e equívocos e Bem e Mal
Menu de artigos da seção Uma Nova Era Mudando o Curso dos Eventos Mundiais REPTILIANOS: porque eles estão obcecados com linhagem genética e ritual - por David Icke A Matriz Holográfica Reptiliana, a “Realidade” Fabricada Seja
um colaborador do site
|