"O mais importante é não parar de questionar."
SERES EXTRATERRESTRES E A EVOLUÇÃO E DESGRAÇA DA HUMANIDADE
De
Albert Einstein a Maomé, de Jesus Cristo a Helena Blavatsky e Buda –
os grandes líderes religiosos da história, bem como os grandes
cientistas – todos contam que em certos momentos seus ensinamentos
lhes chegaram à mente em forma de pensamentos. Por outro lado, também
os chamados “gênios do mal” (Hitler e Nero, por exemplo) foram
orientados, muitas vezes, por seres e vozes misteriosas, além das
visões. Equipe
Planeta Muitas
e diferentes linhas do pensamento esotérico e ocultista afirmam que o
universo é povoado por várias inteligências estranhas, tanto
superiores quanto inferiores ao homem no processo evolutivo. A tarefa
que essa crença nos impõe é descobrir em definitivo o que são essas
inteligências e o que querem elas com o homem. Para
o psicólogo italiano Assagioli, existe
até mesmo uma categoria de inteligência que é basicamente má. Ela
atuaria através de um ser humano qualquer – que lhe serviria de “canal”
– trazendo ao mundo doutrinas distorcidas, méis verdades e idéias
que só servem para espalhar a desarmonia e a confusão entre os homens.
Outras inteligências, ao
contrário, semeariam o conhecimento e os mistérios da matéria e da
alma. Exemplo disso é o físico americano Saul-paul
Sirag, o qual disse conhecer mais de cem cientistas que afirmaram
ter tido contato com seres de outros planetas. Um
deles é John Lilly, que faz pesquisas
sobre a inteligência dos golfinhos. Eis o que ele escreveu em sua
autobiografia: No futuro, a humanidade será composta de indivíduos
conscientes, corajosos, instruídos e experientes, ligados entre si como
uma verdadeira rede de comunicações. Essa rede existe e já funciona
sobre todo o planeta. Ela se estende também sobre outros mundos, fora
da Terra.” A
mais importante prova para a existência
de inteligências extraterrestres que se comunicam com médiuns
é o conteúdo das declarações desses mesmos médiuns. E aqueles que
insistem na idéia de que as mensagens em questão são oriundas do
subconscientes dessas pessoas são obrigadas a admitir, então, que o
subconsciente desses médiuns é extremamente criativo e muitíssimo bem
informado. Grande
parte da literatura esotérica e dos livros considerados sagrados pelas
diferentes religiões dizem que seu precursor serviu apenas como “canal”
entre os homens e a divindade. A obra era ditada por outra
inteligência. Wilson,
autor do livro de ficção científica Iluminatus,
é um dos que dizem ter tido contato com inteligências
extraterrenas. Em seu livro Gatilho
Cósmico, ele conta suas experiências e a de seus amigos,
especialmente Timothy Leary, com seres da
estrela Sírius. O livro O
Mistério de Sírius, de Robert Templo,
diz que algumas das figuras-chave do moderno ocultismo, como Helena
Blavatsky, Gurdjief e Aleister Crowley, tiveram também contato
com Sírius. Na
manhã de 23 de Julho de 1973, Wilson conta
que acordou com uma mensagem na cabeça: “ Sírius é muito importante”.
Inicialmente, não descobriu por que a estrela poderia ser tão
importante, mas começou a procurar o motivo da mensagem. Nessa época
ele fazia algumas leituras sobre ocultismo, e num livro sobre Crowley
descobriu que este considerava Sírius como a fonte de sua corrente
mágica. Descobriu também que aquele mesmo dia, 23 de Junho, era o dia
em que a ligação entre Sírius e a Terra era mais forte., segundo a
tradição egípcia. Três
anos depois, lendo o livro de Robert Temple,
Wilson encontrou a hipótese de que, por
volta de 4500 a.C., já havia um contato entre seres humanos e
inteligência do sistema de Sírius. Segundo Temple,
existia uma forte ligação entre a estrela e as religiões do Egito,
Babilônia e Grécia. AS
PROFECIAS DO COMETA KOHOUTEK Em
Julho de 1973, quando teve suas primeiras experiências, Wilson
formou um grupo telepático, tencionando
contatar uma inteligência superior no universo. A experiência
levou ao recebimento de uma inteligência supostamente extraterrestre:
nessa mensagem, foi prometido um sinal por parte do ser: “Mandaremos
um cometa a seu sistema solar, sinal de que chegou a hora de vocês
fixarem o olhar nas estrelas.” Meses
depois, curiosamente, surgiu o cometa Kohoutek em nosso sistema solar,
movendo-se na direção do Sol. Os astrônomos preparam-se para
estudá-lo mais de perto – mais pouco depois, inexplicavelmente, o
tão aguardado cometa passou ao largo, desaparecendo no espaço. Existem
muitos exemplos de pessoas que receberam mensagens contendo profecias e
revelações. É o caso do profeta Maomé,
que diz ter tido uma “visão” – chamada por ele de “Arcanjo
Gabriel” – que lhe entregou um rolo de seda com inscrições. Assim
Maomé leu as leis divinas que mais tarde seriam incluídas no Corão. Em
1821, Joseph Smith, um matuto
norte-americano, teve uma experiência semelhante. Afirmou ter estado em
contato com um ser chamado Moroni, que lhe
revelou o local onde estavam certas tábuas de ouro. Smith
foi ao local indicado, desenterrou as tábuas e traduziu os estranhos
sinais que as cobriam. Feito isso, as tábuas se desmaterializaram. Mais
tarde, a tradução de Smith foi publicada
com o nome de Livro
dos Mórmons, tornando-se a bíblia de mais uma religião. Outra
obra desse gênero, a Dahpse,
foi escrita pelo dentista americano John Newbrough,
em 1880. Certo dia, ao acordar, Newbrough
encontrou seu quarto cheio de seres que tinham a forma de pilares
luminosos. Eles lhe ordenaram a compra de uma máquina de escrever e que
passasse a escrever nela durante uma hora por dia. Newbrough
obedeceu e, apesar de não saber usar a máquina, escrevia cerca de 1200
palavras por hora. O livro fala ao mesmo tempo da história da raça
humana e de uma certa cosmologia que relata, com precisão, a
existência do cinturão de Van Allen ao redor da Terra – somente
descoberto décadas depois. O
já citado Assagioli escreveu certa vez que”
o importante é que a humanidade tem que admitir que realmente existem
inteligências superiores – do que ela (a humanidade) parece não
gostar. Chegou a hora de reconhecer a hierarquia que realmente existe.
Mas cuidado, existem também forças negativas que tentam impedir que
tudo aconteça, e um de eu métodos é introduzir em suas
comunicações, ensinamentos falsos. Isso não é difícil para elas,
pois são bastante espertas. E, disfarçando-se em seres agradáveis,
podem só enganar. É preciso ter sempre cuidado.” Realmente,
o grande psicólogo italiano considerava a existência de inteligências
superiores e não-humanas, um fato totalmente normal. E, na verdade, seu
ponto de vista sobre seres astutos e maldosos explica a discrepância
contradição entre que
existem na literatura sobre
extraterrenos, onde surgem declarações de seres altamente inteligentes
e outras de seres que nada ficam a dever a um imbecil terráqueo
qualquer. Os
esoteristas acreditam, assim como Assagioli,
que existe uma hierarquia espiritual que de certa forma vigia, organiza
e lidera nosso planeta, e que gradativamente e de várias formas,
transmite sua sabedoria aos seres humanos. OS
TEXTOS DE SETH E A FÍSICA Esse
fenômeno ocorreu, sem dúvida, entre 1875 e 1890, quando Helena
Petrovna Blavatsky escreveu A
Doutrina Secreta. Outra parte foi realizada por Alice
Bailey, que, entre 1919 e 1949, escreveu uma série de livros
transmitidos telepaticamente por um certo mestre Djual
Khul, conhecido como “o tibetano”.
O conteúdo dos livros é apresentado como uma doutrina que esse “tibetano”
teria recebido de uma fonte superior. A própria Alice
Bailey explica em sua autobiografia, como escrevia seus livros:
“Tinha de escrever em períodos regulares. Os livros foram ditados de
forma precisa e clara, transmitidos palavra por palavra, de tal modo que
podia dizer que ouvia uma voz pronunciando as palavras.” Um
exemplo recente de textos transmitidos por uma inteligência
extraterrestre são os chamados textos Seth,
recebidos pela médium americana Jane Roberts. Numa
tarde de outono de 1963, Jane Roberts,
jovem autora que publicara pouco antes seu primeiro livro, sentou-se
para escrever uns poemas. Ela mesma conta o que aconteceu a partir daí:
“De repente, surgiu na minha cabeça, com uma tremenda força,
uma avalanche fantástica de idéias novas e radicais. Eu estava em
contato com uma força de tremenda energia. Parecia que o mundo físico
era fino como papel, escondendo dimensões infinitas de realidade. De
repente essa coisa foi jogada através daquele papel, e ouvi o som de
uma coisa sendo rasgada.” Sua
mão começou a escrever sem parar, e, quando ela voltou a seu estado
normal de percepção, descobriu que fizera um monte de anotações
sobre idéias que lhe eram desconhecidas e que tinham um título: O
Universo Físico Como Construção de Uma Idéia. Mais
tarde, essas idéias foram ampliadas por seu inspirador, Seth,
enquanto Jane Roberts estava em transe e
seu marido anotava o que ela dizia. Logo Seth
começou a se manifestar como uma personalidade independente e
forte, e o casal passou a organizar, duas vezes por semana,
sessões onde Seth pudesse transmitir suas
idéias. Rob,
marido de Jane, contou que quando ela
estava em contato com Seth, sua voz ficava
mais grave e seus gestos mais masculinos. Seth,
porém, explicou que se manifestava daquela maneira para facilitar a
comunicação. "Eu me transformo em algo que é mais fácil de ser
compreendido e aceito", disse Seth.
Explicou ainda que a personalidade é multidimensional, isto é, cada
indivíduo também existe em outros planos e dimensões. Uma identidade
completa, então, é bem mais que o simples "eu" com o qual no
identificamos normalmente. Seth
chamava Jane de Ruburt
e falava dela como se ela fosse um homem, apesar de saber que
aqui, na Terra, ela era uma mulher. Mas, explicou o ser, Jane
é somente um fragmento de uma personalidade total da qual Ruburt
é outro fragmento – o fragmento que
Seth achava mais apropriado para servir
como canal de comunicação. Eugene
Barnard, psicólogo da Universidade do Estado da Carolina do
Norte (EUA), participou de uma das sessões e teve uma longa conversa
com Seth, descrevendo assim o que sentiu:
“A melhor descrição que posso dar daquela noite é que foi para mim
uma conversa deliciosa, maravilhosa, com uma pessoa ou inteligência,
seja o que for, cujo intelecto e conhecimento estão bem acima dos meus.
Não sei qual a explicação que um psicólogo ocidental daria a esse
fenômeno, mas não acho que Jane Roberts e
Seth sejam a mesma personalidade ou a mesma
pessoa, ou ainda diferentes faces da mesma pessoa ou da mesma
personalidade.” O
próprio Seth entende como é difícil para
nós, seres humanos, entendermos e aceitarmos a existência de seres
não físicos: " Se eu conseguir convencer vocês da realidade de
minha personalidade independente", disse ele certa vez,
"então ficarei satisfeito. Não sou uma personalidade secundária,
não faço a mínima questão de dominar a vida de Ruburt
nem espero que ela se submeta. Não sou uma parte reprimida da
identidade de Ruburt."Essa
declaração foi feita durante uma palestra de Seth
para um grupo de estudantes de psicologia. Nessa ocasião ele comentou:
"Tanto faz para mim se vocês me consideram um produto do
subconsciente, mas essa é uma observação totalmente incorreta. Se
vocês acham que sou uma parte prolongada e inconsciente da
personalidade de Ruburt, então precisam
admitir que este inconsciente é clarividente e telepático, já
que demonstrei ser clarividente e telepático. Então Ruburt
também os possui." EXERCITANDO O OLHO INTERIOR
E
Seth disse mais: "Tive muitas
profissões e Ruburt não se lembra de
nenhuma delas. Não sou a imagem paternal de Ruburt
nem a figura masculina que se esconde no fundo do espírito feminino.
Sou simplesmente uma entidade composta de essência
energética que não mais assume a materialização numa forma física.
Não fui gerado artificialmente através de hipnose, nem alguém mexeu
artificialmente com a personalidade de Ruburt.
Não houve histeria; Ruburt me permite usar
seu sistema nervoso sob condições bastante controladas. Ele não me
deu permissão para usar seu corpo como bem entendesse nem gostaria que
fosse assim. Tenho mais o que fazer." Tudo
isso dá uma idéia clara da personalidade de Seth:
ele é bem informado, argumenta com clareza e lógica e parece se
divertir com as explicações psicológicas criadas pelo homem para algo
que de outro modo não poderia aceitar. Enquanto isso, Seth
diz apenas, de si mesmo: "Sou simplesmente uma personalidade
composta de essência energética que não se manifesta mais na forma
física." Mas
Seth não é um espírito, apesar de
admitir que já viveu outras vidas e teve um corpo físico em vidas
anteriores. De qualquer forma, o que realmente parece interessar a Seth
– tanto que ele tenta transmitir esse conceito em todos os seus
contatos – é que todas as realidades, físicas ou não, são
criações do espírito ou da consciência. Como
diz o próprio Seth: “Vocês acham que os
objetos têm uma existência independente de vocês. Não entendem que
eles são a manifestação física de seu próprio ‘eu’ psíquico.
Nós, por outro lado, sabemos muito bem que somos nós mesmos que
criamos nossa própria realidade, e por isso nós a fazemos com tremenda
alegria e dedicação criativa. No meu ambiente vocês iriam sentir-se
totalmente perdidos, iriam achá-lo uma confusão sem nexo, sem
ligação entre as coisas.” A
função de Seth (como a própria entidade
o diz) é a de um professor, e ele a exerce tanto na nossa realidade
quanto em outras, utilizando-se sempre da parte apropriada da sua
entidade e ensinando as mesmas coisas da forma que considera ser a
melhor. Assim,
para transmitir seus ensinamentos ao nosso mundo ele escreveu um livro.
Ou melhor, ditou-o através de Jane Roberts.
Em 1970, esse livro foi publicado com o titulo The
Seth Material ( “O Relatório Seth”
aproximadamente), onde Roberts descreve
como Seth surgiu e cita vários de seus
ensinamentos. Naquele
mesmo ano de 1970, Seth avisou que iria
escrever outro livro. Primeiramente, então, estabeleceu um esquema para
os capítulos; depois, durante dezoito meses, ditou o texto. Quando
pronto o livro, somou 500 páginas; foi publicado em 1972, sob o título
Seth Speaks
(Seth Fala), e nele são desenvolvidos
temas com uma lógica impressionante e grande autoridade. No
prólogo do livro, o próprio Seth diz:
Toda a sua atenção se encontra concentrada de um modo bastante
especial num ponto que você chama de realidade. Mas, em redor, de todos
os lados, existem outras realidades, ignoradas ou rejeitadas por você,
que assim apaga todos os estímulos irradiados por elas. Há uma razão
para isso, mas você mesmo tem que descobri-la. Quero abrir seu olho
interior.” Muitos leitores dos livros se convenceram da realidade da existência, do valor dos ensinamentos e da existência de Seth independente de seu canal. É como afirma Seth: “Personalidades que não existem não escrevem livros.”
(fonte: uma antiga revista Planeta - 1981?)
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