"Não são os votos que contam, mas sim quem conta os votos."
OS
OVNIS E O CONTROLE
MENTAL DE HUMANOS Parte
II Investigação de José Garrido – jgarrido@esoterica.pt
PROJETO
ORION Em 1958 a Força Aérea dos E.U.A. decide criar, com dependência direta dos seus serviços de inteligência, o Projeto Orion cujo pseudônimo era Projeto Dreamland (terra de sonhos) . Os objetivos eram idênticos aos anteriores. Os meios eram: a hipnose, o uso drogas e a excitação eletrônica do cérebro - E.S.B. através radar, F.M. e microondas. É ensaiada pela primeira vez a indução mental esquizofrênica de fazer crer às cobaias humanas involuntárias que foram vítimas de raptos de OVNI's, através de projeções holográficas de OVNI's e de bombardeamentos eletromagnéticos do cérebro.
Na
sua edição de Novembro de 1993, a revista NEXUS publicou reportagem
sob o título "Psychic
Warfare & Non-Lethal Weapons" sobre a utilização de
emissões de radiofreqüência nos EUA, em que esclarecia que o coronel John
Alexander, coordenava há alguns anos uma equipa do laboratório
de Los Alamos, (constituída
por agentes da CIA e da defesa) que dedicava-se à investigação do
controlo da mente e em projetos psicotrônicos, nos quais, utilizava
freqüências VLF
(freqüências muito baixas de
20 a 35 kHz). Com retransmissores instalados em vários pontos dos EUA, a equipa "inseria" mentalmente em "cobaias humanas involuntárias" histórias inverossímeis de OVNI's por forma a desacreditar todos os investigadores privados que , seriamente, dedicam-se ao seu estudo. Curiosamente o Dr. Byron T. Weeks, na sua obra "Tavistock - The Best Kept Secret in America" explica que o STANFORD RESEARCH INSTITUTE encontra-se associado a estas pesquisas sobre o controlo da mente desde 1952, num trabalho designado "Mudar a Imagem do Homem".
Abro
aqui um um parêntesis para esclarecer que face aos insistentes rumores
e às pressões exercidas pela opinião pública norte-americana o STANFORD
RESEARCH INSTITUTE através de um alto responsável científico,
especialista na área do comportamento humano, decidiu esclarecer,
através dos órgãos da informação (imprensa, rádio e TV), que,
efetivamente, durante vários anos aquele Instituto
colaborou com a Agência na pesquisa do controlo mental dos humanos, e
que tinham chegado a resultados "interessantes". Dando
um exemplo: através da emissão de feixes radioelétricos
conseguiram estimular partes do cérebro de pessoas que trabalhavam numa
base secreta na ex-URSS e que, involuntariamente, transmitiram
mentalmente imagens do local que puderam ser recebidas nos EUA por seres
humanos "receptores". Essas imagens foram posteriormente
confirmadas por fotografias feitas por satélite (veja à esquerda a
imagem seguinte que foi exibida)... ...e
que idêntica experiência tinha sido feita com o astronauta Edgar
Mitchel (na imagem à direita), quando, em 1969, participou
voluntariamente, na Lua, numa experiência de transmissão de imagens
mentais. Conforme foi afirmado por aquele cientista do STANFORD RESEARCH INSTITUTE , quando separados por grandes distâncias, quer os fótons quer as partículas simples mantêm-se ligados entre si. Se um alterar o movimento o outro acompanha-o...
é
a interligação quântica de que falava o físico David
Bome. O HOLOGRAMA QUÂNTICO Esta
interligação quântica
não é mais do que uma imagem
holográfica do espaço-tempo que permite aos fótons, quando nascem
juntos, mantenham-se ligados ao longo de grandes distâncias. Esse holograma
quântico existe em toda a matéria e contém informação de todos
os objetos do Universo; é, por assim dizer, uma macro-matéria que
existe no espaço e no tempo, com os atributos de uma onda de choque.
Qualquer ato praticado num determinado local, transmite-se a todo o
Universo. Esse paradoxo foi comprovado pelo National
Institute of Standards and Technology, EUA, quando constataram que
um átomo pode existir em dois locais ao mesmo tempo. PROJETO MK-DELTA
Em
1960, a CIA criou um novo Projeto designado MK-DELTA
também conhecido por Deep Sleep.
Os trabalhos basearam-se no controlo mental através de freqüências FM,
HF, VHF
e UHF. A transmissão passou
a ser feita através de antenas de televisão, antenas de rádio e
instalação electrica. Testaram, pela primeira vez, a aplicação de
implantes nas costas, porque, em caso de morte do "implantado"
fosse feita uma autópsia, provavelmente nunca seria detectado.
Trabalhando
com o Dr.
Stephen Aldrich director do ORD
- OFFICE RESEARCH AND DEVELLOPEMENT e diretor do OFFICE
OF SCIENTIFIC INTELLIGENCE, a tecnologia de implantes no cérebro
humano desenvolveu-se como resultado de trabalhos efetuados pelo Dr.
John Lilly . Em 1965 ... (note-se bem, em 1965 ) a ORD começou a trabalhar na manipulação genética, com genes humanos e alienígenas (???), por forma a poderem criar um "super soldado". Em 1968 a ORD começou a trabalhar no Projeto OFTEN que, em colaboração com o ARMY CHEMICAL CORPS testavam em presos da Holnesburg State Prison, em Filadélfia, que se ofereciam voluntariamente (em troca da redução de penas a quem diziam que estariam a testar novas vacinas), o efeito de vários vírus de origem extraterrestre (???) . Este Projeto OFTEN foi abruptamente cancelado em 1973 por James Schlesinger .
PROJECTO
PHOENIX I I Em 1983, a Força Aérea dos E.U.A. em colaboração com o NSA cria o Projeto Phoenix I I também designado por Rainbow. O projeto utiliza freqüências de Radar, Micro-Ondas, EHF e UHF. Pela primeira vez é utilizado o sistema de rastreio e controlo por satélite e utilizado o controlo mental sem utilização de implantes.
O trabalho é desenvolvido tendo por objetivo "interceptar" as ondas eléctricas emitidas pelo cérebro humano para modificar o comportamento das pessoas (inicialmente foram utilizadas freqüências que oscilavam entre os 400 mHz e os 1.700 mHz).
Julga-se
que, ainda hoje, apesar de, à superfície, parecer encontrar-se
abandonada, os seus 15 pisos subterrâneos que atingem 400 metros de
profundidade a base de Long
Island, está em plena atividade. Conseguem detectar-se, à
superfície, sinais de radiofreqüência, emitidas
clandestinamente e em simultâneo com portadoras de telemóveis através
dos seus retransmissores
Neste
"local" encontrava-se sediada a antiga base militar
(pretensamente) abandonada de Montauk, Long Island.
Um outro relatório (publicado em 1982 na revista de biotecnologia da Força Aérea dos EUA) refere que "a alteração do comportamento provocada pelo HPM (Microondas de alta potência) é uma brincadeira comparado com o que o ELF (Muito Baixa Freqüências) porque estas podem produzir, nomeadamente ... o controlo individual ou de multidões..." Final da Parte II
Divulga
– Esdras Martins – esdr@dglnet.com.br
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